15 de ago. de 2018

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Já nem sei mais se nos cabe compreender o propósito de tudo. A vida tem um jeitinho estranho de nos mostrar pessoas, caminhos, situações, e sobretudo, testar nossas forças e ainda assim, nos fazer aprender alguma lição. Pra hoje: respirar fundo, acreditar que de fato o universo conspira, contar com os amigos de sempre, renovar a fé, e deixar circular só coisas boas ... ❤... (eu mesma, 2017 - #lembrancadoface ... mas valendo pra hj)

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9 de jul. de 2018

... libertador

E pra sobreviver a tempos tão tensos e cotidianos tão conturbados, trace rotas de fuga, pode ser dessas que ainda lembre o caminho de volta. Antes da loucura instalada, busque sensações de liberdade e de vôo alto, só pra tomar fôlego e seguir respirando sem aparelhos. Algo pra chamar de libertador. Viagem, praia vazia e pôr-do-sol. Escritas, estrofes e metáforas. Volante, estrada e coca-cola. Legião, Nando e fones de ouvido. Invente outros trios e privilegie raros momentos pra chamar de seu. Desconecte, fique off line, desplugue. Reconfigure-se. E ainda que pareça utópico ... é urgente e necessário!!!

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8 de jul. de 2018

Trilha (parte 3 ou 4)


"Deve de ser cisma minha ... 
Mas a única maneira ainda

De imaginar a minha vida ...
É vê-la como um musical dos anos trinta"
...
Nem preciso escrever que as letras do Renato Russo conversam comigo ... Essa semana ouvi "Vamos fazer um filme" e esse trecho ficou martelando ... Fiquei imaginando mesmo minha vida sido contada num musical: imagina?! ... Música e Dança ... Tudo que amo!!! ... Fiquei pensando qual seria a trilha ...
Postagem em construção ... assim que lembrar das músicas continuo o texto daqui !!!

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26 de mai. de 2018

Memorial Descritivo


Histórias, Trajetórias e Aprendizagens
Ivanize Honorato


            Sou professora desde criança. Aos três anos já havia decidido, e no meu imaginário, a rotina escolar tomava forma com as bonecas, giz no guarda-roupa e material escolar. A oficialização da profissão veio só aos dezenove anos, na formatura do magistério. Três meses após a cerimônia, mais precisamente dia primeiro de abril, ingressava no serviço público em São Leopoldo. E o que parecia brincadeira de criança, um tanto idealizada e romantizada no ensino médio, não se mostrou tão fácil. Distorção idade e série, crianças em situação de vulnerabilidade social, falta de desejo em aprender, indisciplina, entre outros elementos que não faziam parte dos meus planos, fizeram me deparar com as minhas fragilidades em lidar com uma realidade tão distante do que foi construído desde a infância. Com todos os motivos para desistir já no primeiro mês, tomei como desafio pessoal, e segui em frente.

Em pleno auge do construtivismo, conceitos confusos e tentativas de práticas inovadoras, em meio àquela realidade e temas geradores, fui sobrevivendo. E julgando estar pronta, precisei, às duras penas, desconstruir uma imagem, para construir um novo jeito de ser professora. E aprendi a aprender, com as crianças, com o fracasso, com os pares, e nas pequenas conquistas. Os primeiros anos foram difíceis, despir das minhas verdades para encontrar outras incertezas que só o cotidiano da sala-de-aula poderia comprovar. Esse é um dos legados do magistério para a vida.

            No mesmo ano que ingressei na rede municipal, em 1996, iniciei a graduação em Educação Física na Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Embora o curso fosse licenciatura, as disciplinas relacionadas à avaliação física, cinesiologia, ginástica para academia, mostram possibilidades de trabalho fora da área escolar, mas não me chamavam atenção. Estudava para atingir a nota mínima, enquanto que as disciplinas relacionadas à educação, me fascinavam, pois conseguia relacionar com a minha prática, e contribuíam no meu planejamento e na construção da minha identidade docente. Assim, em sala-de-aula comecei a usar mais o lúdico, apostar nas atividades corporais, e, além de perceber avanços nas questões de alfabetização, consegui estabelecer um vínculo maior com as crianças. Outra aprendizagem nesta trajetória: a afetividade é um importante elemento no processo da aprendizagem.

            Sempre atuei em turmas de educação infantil, a antiga pré-escola, e me intrigava a ruptura feita desta modalidade para o ensino fundamental no que diz respeito ao tempo destinado ao brincar e às atividades lúdicas. Percebia que o vínculo construído na relação professor aluno iniciava neste espaço. E como proposta de trabalho de conclusão de curso fui pesquisar e analisar a formação docente no que diz respeito a corporeidade.

            Mesmo depois de formada, continuei atuando em turmas dos anos iniciais, especialmente em turmas de educação infantil e alfabetização. Busquei na Especialização em Educação Infantil na UFRGS, um aprofundamento maior sobre as infâncias, particularidades e desenvolvimento na faixa etária de 0 a 6 anos. O artigo Qual a cor das suas brincadeiras? Tons, sentimentos e ações pedagógicas na educação infantil, realizado para conclusão do curso e orientado pela Professora Jane Felipe Neckel, evidencia a importância do papel docente na mediação dos conflitos, na problematização de situações e no diálogo envolvendo as questões de racismo, discriminação e preconceito. As crianças pequenas trazem para a cena da sala-de-aula muito do que vivenciam em casa, de como os pais se posicionam frente às questões étnicas. As brincadeiras são um importante recurso tanto para observar estes comportamentos, quanto para propor situações novas que permitam uma reflexão.

A minha facilidade em se adequar em diferentes situações e desafios me fizeram experimentar diferentes cargos no espaço escolar. Coordenei grupos de dança e teatro, projetos de meio ambiente e esportes, laboratórios de estudos de recuperação, secretaria e supervisão pedagógica. Neste “mix” de atividades diferenciadas, fiz parte de um grupo de professores que recebeu a formação do MEC intitulada “A cor da cultura” que tinha por objetivo apresentar a lei 10.639, bem como material didático próprio para o trabalho das questões étnico culturais. Por ser a única representante na minha escola, tinha como dever repassar o conteúdo apresentado no curso. No ano seguinte assumi a coordenação do projeto Identidades, que tinha por objetivo subsidiar professores com material para desenvolver a temática, bem como atuar nas turmas com atividades que despertassem para o respeito às diferenças, especialmente as étnicas.
A literatura infantil foi um importante aliado neste processo. Nesta época, em 2004 e 2005, ainda não haviam muitas opções, então a história Menina Bonita do Laço de Fita, da Ana Maria Machado, era contada e recontada, ora através de fantoches, ora só contação, ora com dramatização. Os alunos simpatizam bastante com a personagem principal visto que muitos tinham o mesmo tom de pele. E até hoje lembro o que eu fazia com essa história: ao mostrar a capa do livro, antes mesmo de iniciar a contação, apontava para a personagem principal, enfatizando a cor da pele, que era como a minha e apontava para outras crianças negras, explicava que ninguém deveria ser superior ou menosprezar uma pessoa por ter esta característica. E que os negros, foram escravos, sofreram muito, e ainda hoje, repercute tal histórico. Com o tempo, e a reflexão possibilitada pela prática, tive a oportunidade de rever conceitos e desconstruir a idéia de que para tratar sobre negros, é necessário partir da sua condição de escravo. A escola, lugar de socialização, também abre espaço para a discriminação quando silencia frente a gestos e falas preconceituosas, e quando se omite ao tratar deste assunto de forma correta.

Após esta experiência na coordenação do Projeto Identidades, assumi o cargo de supervisão. Para subsidiar a prática, julguei necessário voltar a graduação, e ingressei no curso de Pedagogia a Distância oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O universo da educação infantil e as questões etnicorraciais foram abordados no trabalho de conclusão de curso, orientado pela professora Clevi Rapkiewicz: pesquisei sobre a contribuição da literatura infantil com personagens negros na constituição da identidade de crianças da educação infantil. A escolha da temática não foi por acaso, uma construção desde a metade do curso, bem como um projeto aplicado numa turma de crianças de 4 e 5 anos, deu origem ao trabalho intitulado como A Cinderela pode ser negra? Construindo identidades de crianças negras numa turma de educação infantil.

No mesmo ano da formatura da Pedagogia, em 2010, ingressei na rede municipal de Porto Alegre, e por coincidência, ou qualquer outro motivo que o “universo explique, a escola a qual fui designada, tem um histórico de mais de 20 anos no trabalho com as questões étnicas, sendo referência para outras escolas municipais, principalmente nos primeiros anos seguintes a constituição da lei 10.639. Ainda no meu primeiro ano como professora da EMEF João Antonio Satte, a escola lançou um livro de relatos de projetos realizados em sala de aula: Trança de Gente: diversidade e resistência na escola João Antonio Satte. Feliz por fazer parte deste grupo de professores que desenvolve projetos sobre história e cultura afro brasileira, que cumpre a lei 10.639  sem que ela se torne um fardo no planejamento, que acredita numa educação antirracista, enfim, tudo parecia simples e belo. Aos poucos fui percebendo que o trabalho desenvolvido na escola com esta temática era a paixão de alguns professores, que insistentemente tentavam contagiar outros professores no engajamento do trabalho.  E essas  discussões e planejamentos ocorriam nos intervalos, nos corredores, no bate papo virtual após o horário de aula, ou seja, em todos horários possíveis, raramente nos espaços formais de reunião pedagógica.

Temos um grupo muito disposto ao trabalho para além da folclorização da semana da consciência negra em novembro. Os trabalhos realizados durante o ano letivo já resultaram em mostras, reportagem para a televisão, dois livros de relatos de projetos, subsídio para tese para mestrado acadêmico. Por muito tempo, mantivemos ativo um grupo de dança e teatro formado por professores que dedicava um horário para ensaios construção de textos e coreografias além da carga horária semanal, Investindo nos figurinos, e cenários, inclusive com apresentações fora da no escola.

A lei 10.639; o pioneirismo da Escola João Antonio Satte no trato das questões étnicorraciais negras; a garantia de uma educação antirracista prevista no PPP; a edição do livro Trança de Gente; ainda não eram dados suficientes que garantissem uma proposta ativa para uma educação antirracista em todas as turmas.

Na especialização em Educação para a Diversidade, realizada em 2014, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pude aprofundar tais questionamentos relacionando minhas observações ao meu trabalho na supervisão pedagógica, traçando possibilidades para que o trabalho a partir da lei 10.639 fosse mais efetivo, no que resultou num artigo intitulado como Revisitando o referencial curricular da EMEF João Antonio Satte sob o olhar da lei 10.639, orientado pelo professor Nilton Mullet.

A escolha das questões etnicorraciais como fio condutor de produções acadêmicas não foi por acaso, perpassa pela minha história pessoal e profissional. Embora não pertença a nenhum movimento negro, percebo que minha atuação como educadora e mulher negra também é política, e silenciar frente às situações envolvendo este tema é contribuir para o aumento do racismo e discriminação. Fui me constituindo, enquanto profissional, a partir dessas vivências. E hoje, o tema diversidade é inserido no planejamento, não apenas pela obrigatoriedade de uma lei, mas por acreditar numa educação antirracista.

Desde a infância, nos grupos sociais dos quais participei, sempre fui uma das únicas negras: na escola particular, nas aulas de balé, no curso de magistério, no grupo de jovens da igreja, no corpo docente da escola particular que já trabalhei, na graduação. Estudei numa escola particular onde era uma das únicas alunas negras da turma. Sempre muito estudiosa, me destacava pela caligrafia, notas altas e bom desempenho no esporte. Tinha boa relação com todos os professores e colegas. Felizmente minha infância não foi marcada pela discriminação. Memória seletiva, ou talvez a minha ingenuidade não deixasse perceber alguma maldade nas brincadeiras ou falas de colegas.

Mas o racismo é sempre velado, e hoje, consigo lembrar de situações simples e frases aparentemente agradáveis que demonstram em que o preconceito não estava tão explícito quanto um xingamento, ou um apelido pejorativo, mas estava nas entrelinhas de comentários como:
·         Por que tu não alisa o cabelo?
·         Vamos brincar: eu sou a mamãe, e tu a empregada!
·         Tu não é negra, é moreninha!
·         Ela que vai nos ensinar a sambar!
·          
.É preciso sempre atenção!

Depois de 22 anos de magistério na escola pública, já acreditando que iria me aposentar no cargo de supervisão escolar e no trabalho com os anos iniciais, voltei para a sala-de-aula através do concurso para professor do ensino básico técnico e tecnológico na área da educação física em 2017.  Assim que assumi este cargo, logo após os “parabéns” ouvi de algumas pessoas que enfrentaria racismo, porque a instituição se localizava numa região de origem germânica, a cidade de Feliz.

Como relatei nos primeiros parágrafos: gosto de desafios, e desta vez veio em dose tripla: retornar para o trabalho com a educação física, atuar com adolescentes e inserir a discussão das questões etnicorraciais na comunidade escolar desta região.

Fui convidada a compor a comissão de aferição dos autodeclarados negros, pardos e indígenas, para ingresso no IFRS. Confirmar se a pessoa que está a minha frente é negro ou não a partir do fenótipo parece uma tarefa aparentemente simples. O critério da observação física foi escolhido por ser desta forma que se dá a discriminação, de um modo geral, quanto mais traços negróides, menos oportunidades você tem, mais precisa provar que é bom no que faz. Ao se apresentar, o candidato deveria responder duas perguntas:
·         Você se considera negro?
·         Já sofreu racismo?
Se o candidato se sentisse a vontade, poderia relatar a situação da qual passou. Nem todos quiseram relatar, principalmente os alunos do ensino médio, mas ouvi muita história triste de adultos. Olhos brilhantes e marejados relatando episódios de infância. Veja, o quanto a discriminação marca as pessoas, é impossível mensurar os danos que causam em sua vida. Ouvir histórias de discriminação, racismo, sempre nos sensibiliza. Ainda é revoltante acreditar que em 2018 isso ainda aconteça.

São por estas oportunidades de reflexão e atuação, que minha posição possibilita, que quero lançar-me a mais um desafio: iniciar o mestrado acadêmico na linha de Pesquisa Educação, Culturas e Humanidades com pesquisa voltada para a discussão das relações etnicorraciais.

A partir desta experiência na comissão e docência no IFRS Campus Feliz, considerando todo o contexto histórico da região, tenho interesse em prosseguir estudos no espaço acadêmico a partir das reflexões que estas vivências suscitaram. Considerando que a comunidade escolar do Campus Feliz abrange alunos e servidores da região do Vale do Caí, questiono:
·        qual a validade da política de cotas para alunos desta região?
·         como o aluno cotista se percebe entre os colegas?
·        o que é (ou como é) ser negro?
·        como é percebido o negro?
·        como o negro se percebe enquanto sujeito de direitos?
·         de que forma minhas aulas podem fortalecer e/ou valorizar a cultura africana?
·         qual o espaço que o NEABI tem no IFRS?

Não discuto neste momento a validade das cotas. Já está posto, e acredito na sua eficácia. O que interessa neste momento é lançar um olhar sobre o processo em si, e como as pessoas compreendem o acesso e se apropriam destas informações. É muito delicado analisar a cor da pele do outro, quando este não se reconhece como tal. Ou julgar se há má fé na opção desta cota. É um trabalho muito  subjetivo. Pois, são pardos quase brancos, pardos que não se identificam como negros, e negros quase pedindo licença para participar. Partindo do critério proposto, análise de fenótipo, pardos são menos discriminados que negros, mas se pensar nos seus antecedentes, e possíveis dificuldades que pudessem ter para oportunizar melhores condições de vida ao tal candidato, talvez esse "pardo" mereça mesmo concorrer pela vaga dos autodeclarados negros. Difícil analisar.

Passados 15 anos da promulgação de uma lei que obriga os estudos da cultura africana, vejo que ainda temos muito caminho pela frente no que se refere a valorização, autoestima negra, respeito a cultura e identidade negra.

Como descrito anteriormente, o tema em questão sempre esteve presente nas minhas produções acadêmicas, refletir sobre a realidade para atuar de forma a transformá-la positivamente é um dos objetivos de uma educadora que se importa em fazer a diferença no meio que vive. Os estudos de Nilma Lino Gomes, Kabengele Munanga, Eliane Cavalheiro, Petronilha Gonçalves,  problematizando as questões etnicorraciais no espaço escolar, e outros autores, foram significativos para a compreensão do assunto desta temática.

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11 de mai. de 2018



Ahhh ... mas que graça teria a vida se todos sonhos, em um estalar de dedos, se tornassem reais?! ... e já pensou se todas histórias do imaginário criassem vida própria?! ... Faltaria espaço para o jogo de cintura nos imprevistos, para resilencia, frustração, decepção, pois é  isso que também movimenta. E o exercício para estes momentos é lançar o olhar para tantas outras possibilidades que a vida apresenta, compreender que para tudo há uma razão e uma aprendizagem, e ser grato, sempre!

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17 de abr. de 2018

Level 1, 2, 3, ...


Li uma vez por aí que a vida é feito vídeo game, 
cada fase que se passa, mais difícil fica. 
Fato. 
E não dá pra  arrumar um jeitinho, porque do nada a fase anterior reaparece: 
é a vida mandando a gente resolver as coisas como tem que ser. 
Por experiência (não em vídeo game!), 
posso afirmar que é bem assim.
Quando se dribla de qualquer jeito, a conta sai cara. 
E que a conta sempre vem,
ahhh ... isso é certo!
As correções, os juros, variam de acordo do quanto ficou para trás do mal resolvido.

Tem sido assim nos últimos dias, nas últimas semanas, nos últimos anos. 
Cada vez que eu penso que tudo vai se ajeitar, vem a Vida, e pá! ... 
Dá uma rasteiras daquelas. 

Se eu queria estar vivendo tudo isso? 
Não! ... Óbvio que não. 
Meus planos de vida adulta eram muito diferentes do que tenho para hoje. 
Entendo que é por algum motivo para além do meu entendimento...
Destino, carma, minhas escolhas, 
...Deus...

Simmmmm ...
Tenho muito a agradecer (talvez muito mais do que reclamar!) ... Eu sei! 
Filhos lindos, saúde, casa, comida, trabalho,...
Mas a gente sempre quer mais ...
E pensa que se as coisas tomassem outro caminho, 
ou tivessem outro formato, tudo estaria melhor!

Tudo incerto!
Podia ser pior ...

Tenho encarado desta forma:
o momento que estou, talvez tenha sido o melhor cenário que eu pudesse ter desenhado pra mim mesma ... 
E se não fosse desse jeito, não sei não, ...
Só uma fase!
Vou passar como tantas outras...
E sei que outras virão ... 
Faz parte do movimento da vida!
O negócio é aprender com cada situação ...

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